Pode-se entendê-lo como a relação entre indivíduo e o meio onde se vive (ou quer viver), uma vez que o primeiro necessita de abrigo, e o segundo é quem fornecerá este abrigo, podendo este estar localizado no âmbito natural (rural, para se entender melhor) ou urbano.
Este Planejamento, no meio urbano, remete à áreas de adensamentos populacionais, com suas características de infraestrutura consolidada (vias de acesso, sistemas de transportes, redes de abastecimento d’água, energia elétrica e telefone, edificações, dentre outras) donde derivam as relações sociais e econômicas no âmbito antrópico. O Planejamento Ambiental Urbano trabalha, simultaneamente, com as organizações espacial, ecológica, socioeconômica e humana, numa mesma região geográfica, no caso, a cidade.
Este Planejamento é composto por alguns aspectos, todos importantes e integrantes desta grande (às vezes, complexa) relação entre as necessidades humanas e as necessidades dos ecossistemas locais. A convergência destas é fundamental p/ um projeto de sucesso, durante suas fases de idealização e implementação, visando respeito aos recursos naturais (uso racional destes) e qualidade de vida a todos os seres vivos envolvidos (população, fauna e flora locais).
Ideal – Qualidade de Vida – Ecossistemas e cidadãos
Alguns aspectos / tópicos que envolvem este Planejamento são:
- Legislações de uso e ocupação do solo;
- Ilhas Verdes / Corredores Ecológicos;
- Transportes coletivo e individual sustentáveis;
- Parklets;
- Telhados Verdes;
- Energias Renováveis em âmbito público;
- Educação Ambiental da população;
Conheçam o detalhamento destes 7 aspectos / tópicos ao consultarem este arquivo.
Notem que ainda falta falar sobre o quesito Saneamento básico / ecológico urbano, mas este é um assunto extenso que é tratado em outros arquivos aqui do site, como o “Urbanismo e as questões ambientais” ou a Apostila “O Caminho da Arquitetura Saudável“.
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