ERDHAUS – Suiça
“Parecem de outro mundo, mas essas casinhas existem e são funcionais. As Erdhaus (algo como “Casas de Terra”, em alemão), são um conceito de moradia sustentável cujo design considera todos os itens necessários a morar bem – desde o aquecimento até proteção contra terremotos. São feitas pelo escritório suíço Vetsch Architektur, e já existem várias unidades feitas no País.
Tetos e paredes cobertas de solo e grama formam um conjunto que “abraça” a residência, conservando o calor e economizando energia gasta com resfriamento.
Algumas dessas casas são construídas juntas, formando um tipo de subúrbio ecológico, uma comunidade cujas moradias compartilham, às vezes, uma mesma parede, economizando material de construção.”
Erdhaus – Suiça
Fonte: Blog 2020 Sustentável
Centro de Estudos Ambientais Adam Joseph Lewis (Ohio – EUA)
“A Universidade de Oberlin gosta de praticar o que prega. Para refletir o que seus alunos aprendem, a administração da universidade focou a construção do prédio de estudos ambientais na redução do impacto ambiental. Localizado em Oberlin, Ohio, o prédio, construído por meio de doações privadas, implementa várias técnicas de construção de prédio verde para manter a economia de energia e o conforto dessa grande estrutura.
Por exemplo, para minimizar o consumo de água, o Centro Lewis utiliza um sistema de tratamento de água chamado “A Máquina Viva”. O sistema recebe a água de esgoto e a máquina trata e purifica a água para que ela possa ser reutilizada nos vasos sanitários.
O sistema fotovoltaico no telhado do prédio também funciona para reduzir o impacto ambiental. Através da luz solar, esse sistema fornece uma quantidade significativa de energia para o prédio, o que diminui o uso das usinas de energia a carvão. Quando esse sistema produz mais energia do que o prédio precisa, a empresa de energia local compra a eletricidade excedente. Sensores que detectam a luz solar e o movimento regulam as luzes, para evitar o desperdício.
Assim como acontece na casa fator 10, janelas posicionadas de maneira apropriada ajudam o prédio a aproveitar bastante a luz do dia. Os poços geotérmicos também ajudam a aquecer e a resfriar o prédio.
Sempre que possível, a construção utilizou materiais descartados do resto do campus. Por exemplo, uma antiga pista de boliche agora é uma imensa mesa no Centro Lewis.
Os estudantes e o corpo docente também se esforçam para utilizar o ambiente ao redor da maneira mais consciente possível. Parte da missão incluiu criar um pântano próximo ao centro para ajudar a reverter o efeito da eliminação humana em pântanos de Ohio. Os pântanos são áreas com terra úmida que organizações como a EPA (agência de proteção ambiental norte americana) procuram proteger porque oferecem habitats para animais selvagens e podem até melhorar a qualidade da água, já que retêm resíduos do escoamento antes de a água se tornar potável. Além disso, pomares na área do Centro Lewis fornecem frutos.”
Fonte: Portal Como Tudo Funciona
Escola de Arte, Design e Mídia da Universidade Tecnológica de Nanyang – Cingapura
Sua bela forma orgânica integra-se com a área arborizada do campus da universidade. O edifício tem 5 andares, sendo formado por 2 volumes côncavos que formam um pátio interior. A fachada é coberta de vidros, captando melhor os raios solares, assim economizando energia elétrica. O telhado verde isola o calor dentro do prédio, auxiliando o conforto térmico num país de clima equatorial como a Cingapura. A cobertura verde é uma área funcional, já que é acessível através de escadas, tornando-se um espaço cênico ao ar livre