Meio Ambiente e Construção

Notícia de 28/4/2015 

 

Criada em 1938, a lâmpada fluorescente ficou popular nas últimas décadas por gastar muito menos energia que as comuns, conhecidas como incandescentes. Ninguém imaginava, porém, que ela poderia causar tantos malefícios para a saúde.

A lâmpada contém mercúrio, substância especialmente tóxica para  mulheres grávidas e crianças. O cérebro, o sistema nervoso, o sistema cardiovascular, o sistema reprodutivo e a imunidade são os mais prejudicados no corpo humano.

Segundo um novo estudo do Instituto Fraunhofer Wilhelm Klauditz para a Agência Ambiental da Alemanha, quando a lâmpada quebra chega a liberar quantidade de mercúrio vinte vezes maior que a recomendada. Seu uso constante pode causar tontura, dores de cabeça, fadiga, incapacidade de concentração e ansiedade.

Peter Braun, pesquisador do Laboratório Alab de Berlim, descobriu ainda que outras três substâncias, que podem causar câncer, estão presentes na lâmpada: Phenol, Naphthalene e Styrene. Além disso, a radiação UV emitida é bem maior, o que também pode resultar em um câncer de pele.

Ponto para as LEDs! 

 

Fonte:  The Greenest Post