Meio Ambiente e Construção

Toda matéria prima, e respectivas manufaturas derivadas, compõem-se de intervenções humanas no ambiente natural. O alto índice de urbanização das cidades, com o poder consumista do povo, impõe (ou pelo menos deveria), medidas de controle ambiental ao poder público e à população.

Dessa forma, faz-se preciso o aparecimento de ações no sentido de minimizar a pegada ecológica de cada setor social, público ou privado (indústrias, estabelecimentos de serviços e comércio, pessoas físicas em geral).
Assim, os recursos naturais renováveis (ar, água, solo, vegetação) podem se manter com boa qualidade, abastecendo com saúde e segurança as necessidades de cada cidadão, urbano ou rural. Com este controle, a biodiversidade das espécies vegetais e animais é mantida ou pouco afetada pelas ações humanas.

 

 

No gerenciamento ambiental, os recursos naturais não renováveis (petróleo, gás natural, tipos de minérios e rochas) devem ser retirados do meio de modo criterioso e calculado.

Dentro deste contexto de controle, mensuração e identificação de impactos ambientais causados pela mão humana, no âmbito da construção civil, 2 assuntos merecem grande consideração: o EIA / RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental), exigido por lei na concepção de empreendimentos de significativo impacto ambiental, e o Passivo Ambiental (contaminação no subsolo do terreno, que pode trazer graves consequências à saúde humana).

É imprescindível ressaltar que o Licenciamento Ambiental destes empreendimentos fica condicionado à aprovação do Estudo de Impacto Ambiental – EIA – pelo órgão ambiental competente. Este Estudo, na prática, é o princípio, a chave do licenciamento ambiental.

 

 

Em níveis individual e coletivo, no exercício da cidadania, os 4 tópicos a seguir englobam as ações cotidianas mais diretas e imediatas de gerenciamento ambiental: